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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/08/2007 |
Data da última atualização: |
25/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CLEMENTE, E. P.; SCHAEFER, C. E. R. G.; VIANA, J. H. M. |
Afiliação: |
Eliane de Paula Clemente, CNPq; Carlos Ernesto R. G. Schaefer, UFV; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS. |
Título: |
Mineralogia da fração areia dos solos da Ilha da Trindade. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: livro de resumos... Porto Alegre: UFRGS: SBCS, 2007. p. 191. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Ilha da Trindade. |
Thesagro: |
Areia; Mineralogia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36893/1/Mineralogia-fracao.pdf
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Marc: |
LEADER 00609nam a2200157 a 4500 001 1490758 005 2018-05-25 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCLEMENTE, E. P. 245 $aMineralogia da fração areia dos solos da Ilha da Trindade.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: livro de resumos... Porto Alegre: UFRGS: SBCS, 2007. p. 191.$c2007 650 $aAreia 650 $aMineralogia 653 $aIlha da Trindade 700 1 $aSCHAEFER, C. E. R. G. 700 1 $aVIANA, J. H. M.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/03/2015 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GARCIA, L. G.; FERRAZ, S. F. de B.; ALVARES, C. A.; FERRAZ, K. M. P. M. de B.; HIGA, R. C. V. |
Afiliação: |
Lara Gabrielle Garcia, Universidade de São Paulo; Silvio Frosini de Barros Ferraz, Professor do Departamento de Ciências Florestais - USP; Clayton Alcarde Alvares, Pesquisador Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais - Piracicaba, SP; Katia Maria Paschoaletto Micchi de Barros Ferraz, Professora do Departamento de Ciências Florestais - USP; ROSANA CLARA VICTORIA HIGA, CNPF. |
Título: |
Modelagem da aptidão climática do Eucalyptus grandis frente aos cenários de mudanças climáticas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 103, p. 503-511, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e aumento na região norte. Para os cenários futuros, a modelagem mostrou uma diminuição da área total da espécie. Embora novas áreas tenham sido consideradas aptas, houve uma diminuição das áreas já conhecidas como adequadas. O uso da modelagem pode ser útil no planejamento do melhoramento genético e na expansão do material genético para novas regiões, além de auxiliar na identificação de áreas em que a cultura se torne mais vulneráveis ao clima, doenças e pragas. MenosO presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maxent; Modelo de distribuição de espécie; Nicho ecológico. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis; Mudança Climática; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119877/1/cap04.pdf
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Marc: |
LEADER 02809naa a2200241 a 4500 001 2010971 005 2015-06-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, L. G. 245 $aModelagem da aptidão climática do Eucalyptus grandis frente aos cenários de mudanças climáticas no Brasil. 260 $c2014 520 $aO presente trabalho teve como objetivo mapear as áreas aptas ao material de origem do Eucalyptus grandis Hill ex Maiden no Brasil para o clima atual, e predizer possíveis mudanças nestes locais frente os cenários climáticos futuros. Para tal se utilizou a Modelagem de Distribuição de Espécies (MDE), gerando áreas potenciais na Austrália e projetando-as para o Brasil no tempo presente e futuro, utilizando-se o princípio da máxima entropia (Maxent, 3.3.3k.). Foram utilizados 70 pontos de ocorrência natural da espécie na Austrália e sete variáveis bioclimáticas, sendo: temperatura média anual, variação da temperatura anual, precipitação anual, precipitação do mês mais chuvoso, precipitação do mês mais seco, variação da precipitação e altitude. Para a modelagem do clima atual, o período de tempo utilizado foi de 1950 a 2000. As projeções climáticas foram retratadas por meio do cenário A1B e o modelo HadCM3 para os três períodos de tempo: 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099. Todos os modelos foram significativos (p<0,001), apresentaram elevados valores de AUC (> 0,95) e baixos erros de omissão. A área adequada para o material genético testado no Brasil no tempo presente foi de, aproximadamente, 1.500.000 km², concentrando-se nas regiões sul, sudeste e centro-oeste. Para os cenários futuros a mesma área sofreu redução de 2,8, 4,7 e 3,8% para os cenários 2010 - 2039, 2040 - 2069 e 2070 - 2099, respectivamente. As principais mudanças foram a diminuição da área na região sudeste e aumento na região norte. Para os cenários futuros, a modelagem mostrou uma diminuição da área total da espécie. Embora novas áreas tenham sido consideradas aptas, houve uma diminuição das áreas já conhecidas como adequadas. O uso da modelagem pode ser útil no planejamento do melhoramento genético e na expansão do material genético para novas regiões, além de auxiliar na identificação de áreas em que a cultura se torne mais vulneráveis ao clima, doenças e pragas. 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aMudança Climática 650 $aZoneamento Climático 653 $aMaxent 653 $aModelo de distribuição de espécie 653 $aNicho ecológico 700 1 $aFERRAZ, S. F. de B. 700 1 $aALVARES, C. A. 700 1 $aFERRAZ, K. M. P. M. de B. 700 1 $aHIGA, R. C. V. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 42, n. 103, p. 503-511, dez. 2014.
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